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Bolsonaro confessa que está morrendo e cirurgião expõe o que presidente disse: “A coisa tá feia”




 “É sempre perigoso” afirma médico que cuidou do presidente depois da obstrução intestinal 

Depois de receber alta na manhã desta quarta-feira (5), o médico Antônio Luiz Macedo, do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, cirurgião responsável pelo tratamento do presidente. Deu uma entrevista para o jornal O Globo sobre o estado de saúde e as precauções que Bolsonaro deve tomar a partir de agora. 

Segundo o médico, o que causou a obstrução intestinal do presidente foi um camarão mal digerido , “ele não foi mastigado. No caso dele [Jair Bolsonaro], não mastigar muito bem os alimentos, aumenta o risco do problema” afirmou o cirurgião. ++Neto explode na Band, parte pra cima de Bolsonaro e esculhamba presidente: “Vagabundo”. 

A reportagem então pergunta o que Bolsonaro deveria ou não fazer para evitar novamente o problema. “Aconselhei a dona Michelle [Michelle Bolsonaro] a botar um cadeado na moto dele. Não pode fazer força também por um bom tempo – a força pode fazer o abdome torcer”, disse o médico. Bolsonaro comentou, logo depois da alta hospitalar, que “vai ser difícil seguir” a dieta recomentada.

 O que foi passado por Macedo foi evitar alimentos como carne, castanha de caju e amendoim. O médico ainda enfatizou que se essas restrições não forem seguidas há um risco considerável de uma nova obstrução.


PROBLEMAS POR CAUSA DA FACADA

 Relembrando que, em 2018, Bolsonaro levou uma facada quando participava de um compromisso de sua agenda de campanha da época. Desde então, ele passou por seis cirurgias na região. Como a última vez que Bolsonaro passou pelo centro cirúrgico foi recente, um novo procedimento foi descartado. Segundo o cirurgião esse novo episódio foi “menos grave”, mas não deixou de ser perigoso.

 “Ele se recuperou rapidamente, mas não existe ‘pequena obstrução’ no caaso do presidente. O intestino está todo colado na parede devido a vários fatores – a própria facada, as cirurgias, os sangramentos e infecções já ocorrida. É sempre perigoso”, declarou Antonio Luiz Macedo.